You are here
Plants
Sassafras
EOL Text
The laurel, or avocado family (Lauraceae) is a major group in the Angiosperms (flowering plants), including about 3000 accepted species in 68 genera. Its species are some of the most common and ecologically important woody plants in tropical ecosystems, and include well-known food plants such as cinnamon, bay leaf, sassafras and avocado. Almost all members of the Lauraceae are trees and shrubs with the exception of the genus Cassytha, a group of about 25 vining obligate parasites with highly reduced leaves. Laurel flowers are most often clustered in inflorescences, and laurels usually produce a fleshy drupe fruit with a single seed.
(The Plant List 2013; Rohwer 2011; Carr, n.d.; Watson and Dallwitz 1992)
License | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ |
Rights holder/Author | Dana Campbell, Dana Campbell |
Source | No source database. |
Tipo de dispersão: Zoocórica. Dispersores: Principalmente aves, macacos e roedores.
- BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
- CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.
License | |
Rights holder/Author | Instituto de Pesquisas Ecológicas |
Source | http://flora.ipe.org.br/sp/92/ |
Evergreen trees or shrubs or a parasitic climber (Cassytha). Stipules 0. Leaves simple, alternate, well-developed or minute and scale-like (Cassytha). Flowers bisexual or unisexual, actinomorphic, 3-merous. Perianth calyx-like, usually 6-lobed; in two rows. Fertile stamens usually in 4 whorls, together with an innermost row of 3 staminodes. Ovary superior (in ours), 1-locular. Style simple; stigma terminal, sometimes 2-lobed. Fruit a berry, drupe or sometimes dry, indehiscent. Seed 1, without endosperm.
Polinizadores: Principalmente as abelhas e diversos insetos pequenos, entre os quais os sirfídeos (Diptera: Syrphidae).
- BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
- KINOSHITA, L. S.; TORRES, R. B.; FORNI-MARTINS, E. R.; SPINELLI, T.; AHN, Y. J.; CONSTÂNCIO, S. S. Composição florística e síndromes de polinização e de dispersão da mata do Sítio São Francisco, Campinas, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Feira de Santana, v. 20, n. 2, p. 313-327, 2006.
- CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.
- ARRUDA, V. L. V.; SAZIMA, M. Flores visitadas por sirfídeos (Diptera: Syrphidae) em mata mesófila de Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 109-117, 1996.
License | |
Rights holder/Author | Instituto de Pesquisas Ecológicas |
Source | http://flora.ipe.org.br/sp/92/ |
Barcode of Life Data Systems (BOLD) Stats
Specimen Records:2506
Specimens with Sequences:3508
Specimens with Barcodes:2848
Species:638
Species With Barcodes:614
Public Records:1400
Public Species:462
Public BINs:0
Sementes muito infestadas por insetos (CARVALHO, 2003).
- CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.
License | |
Rights holder/Author | Instituto de Pesquisas Ecológicas |
Source | http://flora.ipe.org.br/sp/92/ |
Barcode of Life Data Systems (BOLDS) Stats
Public Records: 0
Specimens with Barcodes: 1
Species With Barcodes: 1
Período de frutificação: julho a dezembro. Coleta de frutos na árvore. Tipo de semente: Recalcitrante. Tratamento para germinação: Tratamento químico, Tratamentos combinados. Produção de mudas: Canteiros ou Recipientes individuais. Tempo de germinação: 20 a 60 dias. Taxa de germinação: 30 a 90%. Exigência em luminosidade: Tolerante à sombra.
- LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v.1, 368 p.
- BACKES, P.; IRGANG, B. Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2004. 396p.
- SÃO PAULO (Município). Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Manual técnico de arborização urbana. São Paulo, 2005. 48 p.
- CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.
- TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 56-66, jun. 1997.
- BORGO, M. A Floresta Atlântica do litoral norte do Paraná, Brasil: aspectos florísticos, estruturais e estoque de biomassa ao longo do processo sucessional. 2010. 165 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2010.
- LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998. v.1, 360 p.
- BAITELLO, J. B.; MARCOVINO, J. R. Ocotea. In: WANDERLEY, M. das G. L.; SHEPHERD, G. J.; GIULIETTI, A. M.; MELHEM, T. S. (Ed.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: FAPESP: RiMa, 2003. v. 3, p. 179-208.
License | |
Rights holder/Author | Instituto de Pesquisas Ecológicas |
Source | http://flora.ipe.org.br/sp/92/ |
Barcode of Life Data Systems (BOLDS) Stats
Public Records: 0
Specimens with Barcodes: 6
Species With Barcodes: 1
Velocidade de desenvolvimento: Lenta
- CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. v. 1, 1039 p.
- LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998. v.1, 360 p.
License | |
Rights holder/Author | Instituto de Pesquisas Ecológicas |
Source | http://flora.ipe.org.br/sp/92/ |